Leila Maria Vicente Dias Rego nasceu em junho de 1974, em Cafelândia, Paraná. Aos quatro anos mudou-se com a família para Alta Floresta, Mato Grosso, onde não havia sequer energia elétrica. Sem televisão, "no meio do nada", sua infância foi regada de histórias, livros e brincadeiras com os dois irmãos mais velhos.
Os primeiros anos de estudo foram numa escola rural da região, na qual a inesquecível professora Gorette dava aula, numa mesma sala, para alunos de séries diferentes. O desejo de viajar e conhecer outras culturas foi determinante para que, anos mais tarde, optasse pela faculdade de Turismo - cursada em Foz do Iguaçu, Paraná. Entretanto, sua mudança para São Paulo, em 2000, abriu oportunidades em empresas privadas, onde trabalhou por diversos anos na área de Recursos Humanos.
Para se desligar um pouco do dia a dia estressante que vivia na capital paulista, começou a escrever histórias infantis despretenciosas para lê-las para seu filho mais velho antes de dormir. Apesar de nunca ter sonhado em escrever um livro, tomou gosto pela literatura e, simplesmente, deixou a inspiração tomar conta. Leitora voraz, suas autoras preferidas são Marian Keyes e Sophie Kinsella - ambas ícones do estilo chick lit.
Em 2009, publicou seu livro de estreia, "Pobre não tem sorte", direcionado ao público que, como ela, adora uma boa história chick lit.
Seu segundo livro, continuação do primeiro, está a caminho.
Atualmente mora no interior de São Paulo, com seu marido e os dois filhos.
O Chá pergunta, Leila Rego responde.
Os primeiros anos de estudo foram numa escola rural da região, na qual a inesquecível professora Gorette dava aula, numa mesma sala, para alunos de séries diferentes. O desejo de viajar e conhecer outras culturas foi determinante para que, anos mais tarde, optasse pela faculdade de Turismo - cursada em Foz do Iguaçu, Paraná. Entretanto, sua mudança para São Paulo, em 2000, abriu oportunidades em empresas privadas, onde trabalhou por diversos anos na área de Recursos Humanos.
Para se desligar um pouco do dia a dia estressante que vivia na capital paulista, começou a escrever histórias infantis despretenciosas para lê-las para seu filho mais velho antes de dormir. Apesar de nunca ter sonhado em escrever um livro, tomou gosto pela literatura e, simplesmente, deixou a inspiração tomar conta. Leitora voraz, suas autoras preferidas são Marian Keyes e Sophie Kinsella - ambas ícones do estilo chick lit.
Em 2009, publicou seu livro de estreia, "Pobre não tem sorte", direcionado ao público que, como ela, adora uma boa história chick lit.
Seu segundo livro, continuação do primeiro, está a caminho.
Atualmente mora no interior de São Paulo, com seu marido e os dois filhos.
O Chá pergunta, Leila Rego responde.
Quem a incentivou a ler e a escrever?
Tomei gosto pela literatura na época do meu colegial. Lia muito e adorava viajar nas histórias. Mas o gosto por escrever veio bem mais tarde e partiu de uma forma natural, sem incentivos nem objetivos. Apenas deixei fluir e o resultado é um livro já publicado.
Qual a sua influência literária?
Me identifico com literaturas leves, divertidas e sem intenções de ensinar nada a ninguém, como os "chick lits".
Qual o livro que você mais relê?
São poucos os que reli, pois minha lista de livros para ler é enorme. Costumo reler os livros da série Harry Potter antes de uma estréia.
Como leitor, cite um vício e uma virtude literária.
Tenho vários vícios: antes de dormir tenho que ler; sempre que passo em frente a uma livraria sinto aquela coceirinha para entrar; não resisto a um sebo.
Considero uma virtude a facilidade com que empresto meus livros. Hoje já não tenho ciúmes nem fico naquela paranóia quando alguém me pede um emprestado. Só peço que tenha zelo e que me devolva como o recebeu. Livro parado na estante é como passarinho preso na gaiola. Ele precisa voar.
Quantos livros, em média, você lê por mês?
Quando consigo finalizar um eu fico feliz. Com filhos, marido, casa e trabalho tudo acontecendo ao mesmo tempo, mal sobra tempo para ler. Minha meta é 10 livros por ano.
Quando termina uma obra costuma ler o próprio livro?
Sim, reli inúmeras vezes e mesmo assim não saiu do jeito que eu queria. Depois que Pobre Não Tem Sorte foi publicado eu não o reli mais. Mesmo porque estou escrevendo a continuação dele e o foco agora está na nova história.
No fim de um livro que escreveu já percebeu que a obra tinha tomado um rumo inesperado?
Quando comecei a escrever de verdade Pobre Não Tem Sorte eu não sabia qual seria o desfecho da história e essa era uma das minha maiores preocupações, já que o desfecho é a parte mais importante de um livro . Um dia fui escrevendo, escrevendo e quando parei, pensei: Puxa, acho que a história termina aqui. Sei que sou suspeita em dizer, mas fiquei bastante satisfeita com o final.
Está trabalhando em algum ou mais projetos literários? Compartilhe conosco.
Estou trabalhando na continuação de PNTS, ainda sem data prevista para lançamento.
Tomei gosto pela literatura na época do meu colegial. Lia muito e adorava viajar nas histórias. Mas o gosto por escrever veio bem mais tarde e partiu de uma forma natural, sem incentivos nem objetivos. Apenas deixei fluir e o resultado é um livro já publicado.
Qual a sua influência literária?
Me identifico com literaturas leves, divertidas e sem intenções de ensinar nada a ninguém, como os "chick lits".
Qual o livro que você mais relê?
São poucos os que reli, pois minha lista de livros para ler é enorme. Costumo reler os livros da série Harry Potter antes de uma estréia.
Como leitor, cite um vício e uma virtude literária.
Tenho vários vícios: antes de dormir tenho que ler; sempre que passo em frente a uma livraria sinto aquela coceirinha para entrar; não resisto a um sebo.
Considero uma virtude a facilidade com que empresto meus livros. Hoje já não tenho ciúmes nem fico naquela paranóia quando alguém me pede um emprestado. Só peço que tenha zelo e que me devolva como o recebeu. Livro parado na estante é como passarinho preso na gaiola. Ele precisa voar.
Quantos livros, em média, você lê por mês?
Quando consigo finalizar um eu fico feliz. Com filhos, marido, casa e trabalho tudo acontecendo ao mesmo tempo, mal sobra tempo para ler. Minha meta é 10 livros por ano.
Quando termina uma obra costuma ler o próprio livro?
Sim, reli inúmeras vezes e mesmo assim não saiu do jeito que eu queria. Depois que Pobre Não Tem Sorte foi publicado eu não o reli mais. Mesmo porque estou escrevendo a continuação dele e o foco agora está na nova história.
No fim de um livro que escreveu já percebeu que a obra tinha tomado um rumo inesperado?
Quando comecei a escrever de verdade Pobre Não Tem Sorte eu não sabia qual seria o desfecho da história e essa era uma das minha maiores preocupações, já que o desfecho é a parte mais importante de um livro . Um dia fui escrevendo, escrevendo e quando parei, pensei: Puxa, acho que a história termina aqui. Sei que sou suspeita em dizer, mas fiquei bastante satisfeita com o final.
Está trabalhando em algum ou mais projetos literários? Compartilhe conosco.
Estou trabalhando na continuação de PNTS, ainda sem data prevista para lançamento.
Visite a Leila Rego no seu site.
Confira a resenha do livro Pobre Não tem Sorte aqui no blog.
8 comentários:
Parabéns pela entrevista... ficou ótima...
Eu é que não vejo a hora de saber como será o próximo livro...
beijos,
Dé...
Olá Leila,
que bom ver sua entrevista. Obrigada pela participação.
bjs
A Leila é uma autora que mora no meu coração.
Parabéns pela entrevista.
Leila, muito sucesso pra você !
Beijos
Luka.
Oi, tem um selo para você no meu blog!
http://momentohellenchristine.blogspot.com/2010/02/selo.html
Atenciosamente
HC
eu adorei ela, bem simpática e com certeza pretendo ler algo que ela escreveu ^^
Leila!
Muito obrigada pela visita!
Bj!
Adriana
Para as meninas do "CHÁ"
Parabéns pela entrevista.
Sou recém "seguidora" de vocês e estou amando visitá-las diariamente.
Entretanto neste momento, venho pedir ajuda. Tenho um filho de 13 anos e apesar do meu exemplo (leio todas as noites) estou com dificuldade em encontrar livros que o interessem. Vocês podem sugerir alguns títulos? (consultoria gratuíta hein!)
Obrigada e mais uma vez, parabéns.
Lígia
Legal a entrevista. Pobre não tem sorte tá na minha lista, vou ler em breve.
Bjos
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