Num piscar de olhos, todos desaparecem. SOMEM.
Só restaram os mais jovens: adolescentes e crianças. Nenhum adulto. Não existem mais professores, nem policiais, nem médicos, nem pais. E, de repente, também não há telefones, nem internet, nem televisão. Não há como descobrir o que aconteceu. Nem como conseguir ajuda.
A fome é uma ameaça. Os valentões tentam dominar todos os outros. Uma criatura sinistra está a espreita. Os animais estão sofrendo mutações, e os próprios jovens estão mudando, desenvolvendo novos talentos – poderes inimagináveis, perigosos, mortais –, que ficam mais evidente a cada dia.
É um mundo novo e aterrorizante. Cada um terá de escolher seu lado para a batalha que se aproxima. Os moradores locais contra os riquinhos de um internato nos arredores. Os fortes contra os fracos. As aberrações contra os normais. E o tempo está acabando: no dia do seu aniversário, você também pode desaparecer, como todos os outros.
A fome é uma ameaça. Os valentões tentam dominar todos os outros. Uma criatura sinistra está a espreita. Os animais estão sofrendo mutações, e os próprios jovens estão mudando, desenvolvendo novos talentos – poderes inimagináveis, perigosos, mortais –, que ficam mais evidente a cada dia.
É um mundo novo e aterrorizante. Cada um terá de escolher seu lado para a batalha que se aproxima. Os moradores locais contra os riquinhos de um internato nos arredores. Os fortes contra os fracos. As aberrações contra os normais. E o tempo está acabando: no dia do seu aniversário, você também pode desaparecer, como todos os outros.
GONE # 01
Eu vi esse resumo e decidi que tinha de ler esse livro. E não me arrependi. Uma leitura deliciosa!
Para começar, um mundo onde só existem adolescentes e crianças até os 15 anos – idade em que você pufa (como eles dizem) – é um mundo muito difícil de se imaginar. Me lembrou um episódio de Jornada nas Estrelas (sim, essa série é antiga e clássica e eu adoro!) em que o Capitão Kirk e Cia chegam a um planeta exatamente assim – somente de crianças e jovens que quando atingiam uma certa idade, ficavam doentes e morriam. Acho que esse foi um dos atrativos que o livro teve sobre mim. Mas aqui, nessa história, não tem doença alguma. Simplesmente há o desaparecimento. Pura e simplesmente a pessoa some e não deixa rastro!
E é assim que a história começa. Sam e Quinn estão na aula de história e, de repente, o professor desaparece. Não só o professor, mas também um aluno da sala. Eles acham que é algum truque para atrair a atenção da turma, mas que nada... Quando percebem, somente os alunos estão na escola. E não quaisquer alunos. Somente os alunos que ainda não completaram 15 anos. Eles se unem a Astrid, a menina mais inteligente da escola, conhecida como Astrid Gênio e passam a procurar pela cidade por seus pais ou qualquer outro adulto. Claro que não acham ninguém. Astrid e Sam e Quinn encontram, então, Edilio, um rapaz de Honduras recém chegado na cidade de Praia Perdida, e juntos partem para procurar o Pequeno Pete, irmão autista de Astrid. No caminho, vão encontrando crianças perdidas e assustadas e sem saber o que fazer. Sam é um líder natural e, portanto, os demais jovens buscam sua ajuda. Mas ele não quer o manto da liderança e prefere ficar só observando e tentando entender o que se passa... E vou parar por aqui, senão vou acabar dando spoilers e contanto o livro inteiro.
O que mais me atraiu na história foi o modo como podemos ir acompanhando a transformação e crescimento dos personagens. Tinha horas que precisava lembrar que eles tinham apenas 14 anos! É impressionante ver o que eles têm de enfrentar com tão pouca idade – e como fazem o melhor que podem e dão tudo de si! Fora que o livro é super dinâmico e é impossível sossegar – sempre tem alguma coisa acontecendo! E também há os mistérios que surgem como Escuridão e a barreira e os poderes desenvolvidos por alguns jovens que deixam os leitores e personagens intrigados.
Uma personagem que me cativou, além de Sam e Astrid, foi Lana. Ela passa por algumas situações que fariam qualquer adulto pedir arrego! Mas ver como ela vai mudando e se transformando - e como é corajosa e esperta - é impressionante! Outro personagem marcante é Albert. Caçula de uma família enorme, ele se vê sozinho e sem ter a quem responder. Como sabe cozinhar – coisa que sua mãe ensinou a todos os filhos – ele assume a "direção" do McDonald´s local e consegue realizar muitos feitos! Maria e seu dom para cuidar de crianças pequenas também é uma salvação, pois ela assume para si os cuidados com os pequeninos – e essa foi uma de minhas primeiras preocupações com o sumiço dos adultos: quem iria cuidar dos bebês e crianças menores? Como podem ver, há muitos personagens apaixonantes e por quem a gente torce muito. E, claro, há os vilões e aproveitadores que a gente ama odiar...
Gostei muito do universo criado por Michael Grant e já comprei o próximo volume – Fome – para rever Sam & Cia e ver como estão lidando com as situação e que novas dificuldades enfrentarão.
Para começar, um mundo onde só existem adolescentes e crianças até os 15 anos – idade em que você pufa (como eles dizem) – é um mundo muito difícil de se imaginar. Me lembrou um episódio de Jornada nas Estrelas (sim, essa série é antiga e clássica e eu adoro!) em que o Capitão Kirk e Cia chegam a um planeta exatamente assim – somente de crianças e jovens que quando atingiam uma certa idade, ficavam doentes e morriam. Acho que esse foi um dos atrativos que o livro teve sobre mim. Mas aqui, nessa história, não tem doença alguma. Simplesmente há o desaparecimento. Pura e simplesmente a pessoa some e não deixa rastro!
E é assim que a história começa. Sam e Quinn estão na aula de história e, de repente, o professor desaparece. Não só o professor, mas também um aluno da sala. Eles acham que é algum truque para atrair a atenção da turma, mas que nada... Quando percebem, somente os alunos estão na escola. E não quaisquer alunos. Somente os alunos que ainda não completaram 15 anos. Eles se unem a Astrid, a menina mais inteligente da escola, conhecida como Astrid Gênio e passam a procurar pela cidade por seus pais ou qualquer outro adulto. Claro que não acham ninguém. Astrid e Sam e Quinn encontram, então, Edilio, um rapaz de Honduras recém chegado na cidade de Praia Perdida, e juntos partem para procurar o Pequeno Pete, irmão autista de Astrid. No caminho, vão encontrando crianças perdidas e assustadas e sem saber o que fazer. Sam é um líder natural e, portanto, os demais jovens buscam sua ajuda. Mas ele não quer o manto da liderança e prefere ficar só observando e tentando entender o que se passa... E vou parar por aqui, senão vou acabar dando spoilers e contanto o livro inteiro.
O que mais me atraiu na história foi o modo como podemos ir acompanhando a transformação e crescimento dos personagens. Tinha horas que precisava lembrar que eles tinham apenas 14 anos! É impressionante ver o que eles têm de enfrentar com tão pouca idade – e como fazem o melhor que podem e dão tudo de si! Fora que o livro é super dinâmico e é impossível sossegar – sempre tem alguma coisa acontecendo! E também há os mistérios que surgem como Escuridão e a barreira e os poderes desenvolvidos por alguns jovens que deixam os leitores e personagens intrigados.
Uma personagem que me cativou, além de Sam e Astrid, foi Lana. Ela passa por algumas situações que fariam qualquer adulto pedir arrego! Mas ver como ela vai mudando e se transformando - e como é corajosa e esperta - é impressionante! Outro personagem marcante é Albert. Caçula de uma família enorme, ele se vê sozinho e sem ter a quem responder. Como sabe cozinhar – coisa que sua mãe ensinou a todos os filhos – ele assume a "direção" do McDonald´s local e consegue realizar muitos feitos! Maria e seu dom para cuidar de crianças pequenas também é uma salvação, pois ela assume para si os cuidados com os pequeninos – e essa foi uma de minhas primeiras preocupações com o sumiço dos adultos: quem iria cuidar dos bebês e crianças menores? Como podem ver, há muitos personagens apaixonantes e por quem a gente torce muito. E, claro, há os vilões e aproveitadores que a gente ama odiar...
Gostei muito do universo criado por Michael Grant e já comprei o próximo volume – Fome – para rever Sam & Cia e ver como estão lidando com as situação e que novas dificuldades enfrentarão.
16 comentários:
Difícil falar sobre este livro...
É tudo totalmente novo e anormal!
E porque só as crianças? Porque elas morrem assim, aos 15?
São tantas perguntas...Mas o mistério é bom mesmo? Você falou tanto sobre a construção dos personagens, que não sei se o foco deles é os personagens ou porque o mundo está bizarro assim (?)...
bjs
Parabéns pela resenha
eu quero ler......
eu quero ler......
eu quero ler......
A história parece ser muito boa. Não imagino um mundo só de crianças, deve ser engraçado e aterrorizante ao mesmo tempo. Deu muita vontade de ler.
Beijinhos
Todo mundo diz que esse livro é muito bom e eu to morrendo de vontade de comprar ele, mas até agora não encontrei ele em promoção D:
xoxo,
thay
http://thaypriscilla.blogspot.com
Sou doida nesse série!
Fome é ainda melhor!
Bjs
Bia
www.amormisterioesangue.com
Só consigo ler o chá no final de semana e invariavelmente toda semana voces me deixam babando de vontade. e desta vez curiosa até a raiz do cabelo , porque só ficaram as crianças?
ah se eu pego vocês....kkkk
bjs
uau! o livro é interessantíssimo. O que mais me chama a atenção é esta frequente questão que o ser humano levanta: o fim dos tempos. Como imaginam negativamente, de forma drástica, fome, dor, sofrimento. Eu não vejo assim, mas vejo uma tendência nessa visão desde os filmes de Mad Max. A história me parece trazer à tona todo o potencial que o ser humano tem e que aflora apenas com a necessidade. E aos 15 anos, vamos combinar, é muita mutação em nossas mentes, corpos e tudo o mais. Achei singular este livro. ;)
Regina!
Nossa! Relamente a resenha instiga a leitura do livro. Não tive oportunidade ainda, mas fiquei bem curiosa. Como será um mundo só com adolescentes?
Ah! Amo Jornada nas estrelas, na versão bem antiga ainda mais, mas quaisquer das versões, assisto!!kkkk
Cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/
Rê,
eu tinha visto a capa desse livro e não me interessei.
Com sua resenha decidi que tenho que lê-lo.
Enredo diferente? Eu quero.
É série? Quero tbm...risos...
Bjos,
Jê
Re,
tremenda novidade esse livro, não me lembro de ter visto outro livro que retrate um mundo com apenas jovens. Deve ser muito bom mesmo.
bjsss
A leitura parece bem empolgante mesmo!!!Só de ler a resenha, já fiquei interessada no livro, quero saber mais sobre uma sociedade que só há crianças e adolescentes, bem diferente né! Adorei!
Olá Rê,
gostei bastante da resenha, fiquei interessadíssima, mas, sendo repetitiva, faz parte de uma série. Vou esperar sua resenha do segundo livro, pra decidir se embarco nesta aventura. Como sempre ótima resenha. Bjs...
Depois dessa resenha me pergunto: Onde esses autores inventam essas histórias? kkkk
Apesar do mote tão surreal esse livro eu quero ler, quero ter minhas próprias impressões!
Adorei a resenha!
Oi! Sou nova por aqui! ^^
Faz tempo que estou querendo ler Gone, mas nunca acho em promoção! ^^
Axho a história super fiferente e parece ser daquelas que envolvem o leitor!
Adorei o blog! Bjo.
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