“Os olhos dela se esfriaram e levantou-se para pegar a camisola que dissera não querer.
- É claro que é problema seu, se prefere me deixar fora disso.
- Não é o que estou fazendo.
Enfiou camisola pela cabeça, ajustando as mangas.
- Inferno! Você é ótima, não é? – Furioso com ela, enfiou as mãos nos bolsos.
- Não sei o que quer dizer.
- Sabe muito bem – retorquiu. – Joga a culpa, espalha indiferença e cai fora.”
“A rainha das fadas, foi tudo o que pôde pensar. E já estava completamente enfeitiçado.”
“Tinha irmãs.
Não negaria mais a ligação entre elas, e parecia que não poderia estancar a força da emoção. Importava-se com elas, com as famílias delas, com a vida delas.”
Nora Roberts sempre me surpreende em suas trilogias. Estava imaginando, o porquê. Talvez seja o fato de termos mais tempo com os personagens, com suas histórias. Talvez, porque sempre tratam de temas relacionados a família, amigos, lugares e tempo mágicos.
Não me surpreendeu, portanto, ter gostado muito da Trilogia da Fraternidade.
Nessa história nos são apresentadas as filhas de Tom Concanon, ao mesmo tempo tão diferentes e tão próximas. Maggie, com seu fogo, sua arte, personalidade forte e explosiva. Brianna, com seu controle gélido, seus modos e postura irrepreensíveis. E Shannon, como uma mistura das duas, entretanto, uma mulher moderna, ambiciosa. As três, no entanto, são mulheres fortes, fiéis, emotivas e de família, sem dúvida!
E para contracenar com essas personagens, Nora nos traz também homens complexos, com muitas nuances, passados e futuros.
Uma história sobre superação das mágoas do passado. Sobre reencontros..dessa e de outras vidas, como não poderia deixar de ser numa história ambientada na Irlanda, e um conto de amor, do amor perdido, do amor a distância, do amor vencedor. A história de uma família, e de todas as famílias, e dos laços de sangue que se estreitam com os do coração.
Uma leitura agradável, que emociona, me deixou mais leve...o que no mundo de hoje é muito!
“Shannon viu que as irmãs Concanon estavam em pé, junto uma da outra, ladeadas por seus maridos, como se fosse uma unida e intransponível muralha.”
- É claro que é problema seu, se prefere me deixar fora disso.
- Não é o que estou fazendo.
Enfiou camisola pela cabeça, ajustando as mangas.
- Inferno! Você é ótima, não é? – Furioso com ela, enfiou as mãos nos bolsos.
- Não sei o que quer dizer.
- Sabe muito bem – retorquiu. – Joga a culpa, espalha indiferença e cai fora.”
“A rainha das fadas, foi tudo o que pôde pensar. E já estava completamente enfeitiçado.”
“Tinha irmãs.
Não negaria mais a ligação entre elas, e parecia que não poderia estancar a força da emoção. Importava-se com elas, com as famílias delas, com a vida delas.”
Nora Roberts sempre me surpreende em suas trilogias. Estava imaginando, o porquê. Talvez seja o fato de termos mais tempo com os personagens, com suas histórias. Talvez, porque sempre tratam de temas relacionados a família, amigos, lugares e tempo mágicos.
Não me surpreendeu, portanto, ter gostado muito da Trilogia da Fraternidade.
Nessa história nos são apresentadas as filhas de Tom Concanon, ao mesmo tempo tão diferentes e tão próximas. Maggie, com seu fogo, sua arte, personalidade forte e explosiva. Brianna, com seu controle gélido, seus modos e postura irrepreensíveis. E Shannon, como uma mistura das duas, entretanto, uma mulher moderna, ambiciosa. As três, no entanto, são mulheres fortes, fiéis, emotivas e de família, sem dúvida!
E para contracenar com essas personagens, Nora nos traz também homens complexos, com muitas nuances, passados e futuros.
Uma história sobre superação das mágoas do passado. Sobre reencontros..dessa e de outras vidas, como não poderia deixar de ser numa história ambientada na Irlanda, e um conto de amor, do amor perdido, do amor a distância, do amor vencedor. A história de uma família, e de todas as famílias, e dos laços de sangue que se estreitam com os do coração.
Uma leitura agradável, que emociona, me deixou mais leve...o que no mundo de hoje é muito!
“Shannon viu que as irmãs Concanon estavam em pé, junto uma da outra, ladeadas por seus maridos, como se fosse uma unida e intransponível muralha.”
8 comentários:
Essa trilogia está me chamando!!! Super bem recomendada, não vou poder mais resistir...
Adorei seu post!!!
bjs.
Regina
Têm um arco-iris no meu blog que é para vós, afim de colorir mais o vosso maravilhoso blog!
:)*
Parabéns pelo blog. Suas indicações de leitura são ótimas. Triologia da Fraternidade, emociona!
Estou postando, diariamente, um capitulo do meu livro "Eu, Kalunga", no meu blog. Passa lá, acompanha.
Beijos.
Oi Dri,
que bom ler um post seu.
Eu ainda não li o terceiro livro, mas adorei os dois primeiros.
bjs
Driza
Dri minha querida, estava com saudades das suas indicações e comentário. Qualquer dúvida para colocar a foto do livro que vc está lendo no perfil ao lado, me dá um toque ;)
bjs
Lili
Oi, Dri
Legal contemplar a sua participação, afinal, você é peça importante disso aqui. Essa dica está anotada desde há muito. E creio que deva ser uma trilogia encantadora. A Nora das trilogias não tem me decepcionado.
Beijos
Dri, querida...
Saudade de vc...
Li o primeiro livro pensando em vc..Afinal Nora e Irlanda, tudo a ver contigo...
Adorei seu comentário, como sempre, vc escreve maravilhosamente bem.
Bjos,
Jê
Boa noite...é a 1ª vez aq...amo de paixão todo e qualquer livro de Nora Roberts e vejo q mais uma vez ela se superou!!!! A cada livro dela ambientado na Irlanda, mas me faz ter vontade de conhecer esse país!!! E as Historias de emocionar como sempre!!! abraços
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