Sinopse: O Último Chef Chinês conta a história de Maggie McElroy, uma jornalista norte-americana, viúva, que em meio a descobertas sobre o passado de seu ex- marido, precisa cumprir uma pauta sobre um novo astro da gastronomia que surgiu em Pequim: o chef Sam Liang. Com a ajuda do próprio Sam, Maggie acaba se encontrando no lugar mais inesperado de todos.
Na capa: Este delicioso livro vai deixar você com um intenso desejo por comida chinesa meticulosamente preparada. – The Wall Street Journal
Na contracapa: No primeiro livro de ficção a ter a chancela da conceituada revista americana Gourmet, a americana Nicole Mones expõe o que aprendeu sobre a cultura e a gastronomia da China ao viver por 18 anos no país.
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Mais do que para os amantes do romance, este livro é também para os amantes da culinária. Um casamento perfeito: paixão e comida. Alimento para o corpo e para a alma.
Maggie tem que ir à China resolver um processo contra seu falecido marido e, aproveitando a viagem, entrevistar o chef Sam Liang. Ele é americano, mas filho de chinês e, tentando reencontrar suas raízes, decidiu ir para a China aprender a cozinhar.
Grande parte da história se passa na cozinha com Sam cozinhando, testando receitas, treinando para um concurso, aprendendo. Isso pode incomodar muito a quem não gosta desse tipo de cenário para um romance. Tudo é bem detalhado, desde o simples tempero até o chiado da panela. Então, esse não é um livro para quem tem pressa e quer ver logo o casal principal se relacionando.
Na verdade o romance não é o prato principal aqui, ele é só a sobremesa. Por conta da matéria que ela está fazendo e dos problemas a serem resolvidos, Maggie e Sam passarão muito tempo juntos. Primeiro virá a amizade e o apoio que um encontrará no outro, porém quando o amor acontece é muito, muito lindo. Assim, valerá a pena cada página lida.
Eu gostei muito da história. Na minha opinião o livro tem substância. Mas é só mesmo para quem gosta muito do universo gastronômico. Se você não gosta, não tente ler, ou se verá pulando parágrafos e páginas inteiras que descrevem o preparo das comidas. Mas, se gosta, delicie-se!
7 comentários:
Essa leitura é pra mim. Amo!
Ai, me conta do Sam? Eu tenho uma queda por olhos puxados!!!
Beijocas
Olá Vivi,
eu tb sou chegada num meio oriental. O Sam é uma delícia: cabelos pretos, rabo de cavalo, não é muito alto, decidido e ao mesmo tempo altamente respeitador. Vc tem que conhecer a delicadesa dele quando se tocaram a primeira vez. Meu Deus!!! Uó..
bjs
Ulálá...é do babado! Vou ler sim!
Bjs
Ulálá...é do babado! Vou ler sim!
Bjs
Que graça de blog, adorei conhecer! bjks! Sonia
Confesso que não sou uma apaixonada por culinária e, portanto, seria um desafio ler este livro. Gosto da comida e comer (sério, That?! rsrs)!
Bem, como nunca o vi em lugar algum, deixa para próxima.....
Bjs
Oi Thata,
nossa, revivi esse livro agora, muito bom, mas tudo que disse lá é verdade e me lembro muito bem, para le-lo completo tem que gostar de cozinhar rssss.
bjão
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