JOGOS DE ESPELHOS - A grande chance de Ariel Kirkwood aparece quando o escritor Booth DeWitt a escolhe para interpretar o papel de Elizabeth Hunter, a cruel ex-esposa dele. E Ariel queria mais do que ser a atriz principal de um filme autobiográfico de Booth. Mas será que conseguiria convencê-lo de que ela era uma mulher real?
UM HERÓI EM NOVA YORK - A especialidade de Mitch Dempsey era cirar super-heróis, não exatamente ser um deles. Mas havia algo na tímida Hester Wallace e em Radley, seu filho de nove anos, que despertava em Mitch o desejo de protegê-los, honrá-los e amá-los para sempre.
Neste livro temos duas histórias que se passam em Manhattan. Na capa do livro, há o destaque para a cidade que nunca dorme. Porém, fiquei muito decepcionada ao ler as histórias, e constatar que a cidade é relegada a uma frase ou outra que situa os casais em suas moradias.
A primeira história, Jogos de Espelhos, foi muito mais agradável de se ler, os personagens mais interessantes: Ariel, é uma típica heroína batalhadora que acredita no amor e luta pelos seus ideais.
Já Booth é um homem atormentado por um casamento traumatizante, e tem medo de se envolver com Ariel, e acabar revivendo seus pesadelos. Temos nesta história, uma mulher envolvida com seus problemas, a batalha pela ascensão na carreira, e em meio a tudo isso, ela encontra o amor, e terá que mostrar a Booth que só o amor cura as dores de um outro amor.
Em, Um Herói em Nova York, este herói chamado Mitch é um homem que se encanta por uma família, formada por Hester e seu filho Radley. Nesta história, temos uma mulher traumatizada pelo abandono do ex-marido, uma doce criança e um homem maravilhoso que aos poucos vai se tornando membro desta família. O conflito está em Hester acreditar que pode amar de novo sem vir a magoar o seu filho no futuro.
Achei as histórias extremamente leves, sem nenhum aprofundamento dramático. Mas, o importante é que ficou a mensagem: o amor é fundamental, e não podemos prescindi-los dele em nossas vidas.
4 comentários:
Oi Paty, vou ser um pouco repetitiva. Mas como vc, acho que estamos aguardando uma Nora Roberts mais criativa. Esse negócio de lançar livros com ingredientes já usados nos livros anteriores, está ficando muito cansativo.
Mas para quem, como a Driza confirmou, tem mais de 200 livros publicados, fica realmente muito difícil de ter tanta imaginação.
Gostei do seu comentário e sinceridade ;)
Beijos
Lili
Oi Paty,
Os livros da Nora Roberts lançadas pela editora Harlequim são sempre as mais fracas. Não que não sejam boas, mas são as que tem menos tramas. São mais finos e foram escritos já há algum tempo.
Gostei do seu comentário e de sua mensagem.
bj
Driza
Só digo que quero estar bem emocionamelte para dar conta de tantas emoções vertiginosas.
Bjs
Ops, o coments anterior era para o post da Driza sobre filha da floresta...rs
Troquei as bolas, Paty.
Sempre quis ler Manhatan e vivo adianto o momento. Quem sabe agora vai?
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