À FLOR DA PELE de Heather Graham


Forçada a encarar o assassino do marido, o detetive Danny Huntington, Spencer exige respostas de um homem que deveria tê-las – o ex-policial David Delgado, um refugiado de Cuba que, além de ter sido o melhor amigo de Danny, também foi namorado de Spencer na escola. Durante as investigações, Spencer e David ficam muito próximos e o desejo que sentem um pelo outro começa a ser revelado, depois de anos reprimido pela lealdade a Danny. Ao mesmo tempo, a investigação os leva do mundo brilhante da alta sociedade de Miami ao obscuro e perigoso submundo da cidade. Nesse percurso, descobrem os segredos que motivam um assassino frio e cruel a cometer o seu último ato de violência. Com muita sensualidade e ritmo alucinante, em À Flor da Pele Heather Graham explora as possíveis causas de um crime por meio de personagens verossímeis e complexos, tendo como cenário o glamour de Miami em contraste com a realidade dos imigrantes cubanos.

Neste suspense romântico, temos Spencer, uma viúva atormentada pela morte de seu marido, e que necessita descobrir quem o matou, para que ela possa ter paz. Desesperada por respostas, ela dá início a uma investigação do crime, e com isso chama atenção para si, e passa a correr risco de morte. No entanto, David, melhor amigo de Danny e ex-namorado de Spencer, se vê obrigado a protegê-la, e com isso os dos passam a conviver, o que evitaram durante os anos de casamento dela.

Essa proximidade desperta sentimentos adormecidos, e explode a paixão entre eles. O livro é basicamente isto, a busca do assassino de Danny, em meio à paixão renascida de Spencer e David. Os dois no passado terminaram de forma amarga, e terão que resolver as mágoas do passado, para que possam descobrir o que realmente sentem um pelo outro no presente.

Gostei muito das partes deste livro em que mostra a relação de Spencer e David (é bem HOT), mas, a parte do suspense, achei muito fraca. O suspense é secundário na história, chega a ser dispensável.

3 comentários:

Vivi disse...

Eu acho o seguinte se a proposta é fazer um policial romântico, que se dê conta dos dois (do suspense e do romance) porque senão fica uma coisa capenga na história. Usa um ou outro para servir como pretexto, para mim, não dá...

Valeu, Paty, pela informação.

Driza disse...

Oi Paty,
pela sua discrição esse livro me parece um Linda Howard disfarçado: fraco no policial, forte no romance. O mercado está saturado de livros assim. Pena!

Jeanne Rodrigues disse...

Paty,

Parece que os bons livros policiais foram tirados das editoras.

Quando o livro consegue ser policial e romântica a leitura fica bem melhor.

Bjos

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