SÓ ELA PODERIA AJUDÁ-LO
A CAPTURAR UM ASSASSINO.
SÓ ELE PODERIA AJUDÁ-LA
A DESCOBRIR O AMOR.
Chaz Finelli, paparazzo, acaba de bater a foto mais sensacional de sua carreira. Não há tempo para comemorar: três tiros impedem que o segredo registrado por sua câmera seja revelado. China Brown – uma jovem sem teto, solitária e grávida -, a única testemunha do crime, também é baleada. Sobrevive, mas perde o bebê e a vontade de viver. Resta ao detetive Bem English convencê-la a ajudar na caçada ao assassino, que continua circulando – e matando – livremente pelos mais altos círculos da sociedade americana. Mas dois grandes perigos ameaçam detetive e testemunha: a morte e a paixão.
Quando peguei este livro o achei muito pequeno para que desse para desenvolver uma boa história a partir dos elementos citados na sinopse. Porém, tive uma grata surpresa, pois a autora de uma forma bem sucinta, nos traz um suspense, em que até o fim é bem difícil suspeitar de quem é o assassino, e a cada página temos a nossa curiosidade aguçada para descobrirmos quem é o sujeito.
A CAPTURAR UM ASSASSINO.
SÓ ELE PODERIA AJUDÁ-LA
A DESCOBRIR O AMOR.
Chaz Finelli, paparazzo, acaba de bater a foto mais sensacional de sua carreira. Não há tempo para comemorar: três tiros impedem que o segredo registrado por sua câmera seja revelado. China Brown – uma jovem sem teto, solitária e grávida -, a única testemunha do crime, também é baleada. Sobrevive, mas perde o bebê e a vontade de viver. Resta ao detetive Bem English convencê-la a ajudar na caçada ao assassino, que continua circulando – e matando – livremente pelos mais altos círculos da sociedade americana. Mas dois grandes perigos ameaçam detetive e testemunha: a morte e a paixão.
Quando peguei este livro o achei muito pequeno para que desse para desenvolver uma boa história a partir dos elementos citados na sinopse. Porém, tive uma grata surpresa, pois a autora de uma forma bem sucinta, nos traz um suspense, em que até o fim é bem difícil suspeitar de quem é o assassino, e a cada página temos a nossa curiosidade aguçada para descobrirmos quem é o sujeito.
Enquanto isso tem uma China Brown, testemunha do assassinato, e sofrendo a dor de perder seu bebê, e estar só no mundo. China nos cativa desde a primeira página, quando é narrado um triste episódio de sua vida, em que a transformou numa mulher tímida, e reprimida. Sem contar que foi roubada e abandonada pelo namorado, se tornando uma sem-teto.
Bem English, o detetive do caso, é afetado profundamente pela visão de China Brown na cena do crime, e passa a ter um interesse mais que profissional pela solução deste crime. Ben terá duas batalhas para resolver: prender o assassino e conquistar o amor de China Brown. E China Brown terá que descobrir que é o assassino e se permitir acreditar no amor e nas promessas de Ben.
Gostei muito deste livro, pois, acredito plenamente no amor, e foi muito legal acompanhar o detetive Ben, tentando curar as “feridas” de China através deste sentimento tão maravilhoso.
5 comentários:
oieeeee....
gostaria muito que visitasse meu blog...
é novo ainda...
e estou organizando, mas...
Adorei o chá... é divertido... Achei engraçado o trecho de Casamento de conveniência... Muito divertido, porém, devo confessar que não entendi direito, até porque não li este livro. Mas... Vou procurar encontrá-lo...
Passa lá no meu, tá?
até mais!
Oi Paty,
parece um livro muito bom, eu tb gostaria de ver Ben ajudando China a superar e encontrar o amor.
bjs
Paty,
Anotei a dica.
É sempre bom ler livros que tenham enredo agradável.
Bjos
Como sempre li este livro por recomendação do blog e não me arrependi, excelente. Aliás soube que a autora escreveu um livro falando do parceiro do Ben. Vcs. sabem o titulo e se foi lançado aqui no Brasil?
Atualmente estou lendo outro trabalho da autora: Lembre-se de mim, estou amando.
Queria agradecer pelas excelentes dicas de leitura, sempre passo por aqui e todas as obras recomendadas são de excelente qualidade. bjs.
Nossa, que fofo! Quero ler! Não faz muito tempo que li um romance entre testumanha e detetive e adorei! Imagino (é só o que posso e já não gosto) como deve ter sido a dor de China (que nome hein!rs). Ainda Bem que tem o Bem (este Bem não é com N?). Tá, parei de ser crítica. [Mas que não deu para resistir com esses nome!E o da autora?!]
Antes que eu queime meu filme, sim me interessei pelo livro e não,não entendi o título. Se encontrar por aí, leria sim!!
Bjs Patricia
* sorrir é a melhor coisa do mundo
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